Data de publicação:02.05.2020<Voltar

Câmeras Termográficas podem ajudar na detecção da COVID-19 e liberação parcial do Isolamento

Voltando ao assunto das câmeras termográficas, hoje numa visão Macro. Câmeras seriam colocadas em pontos estratégicos (locais públicos, grandes empresas etc.) para uma triagem inicial. Dados da OMS indicam que 88% dos casos confirmados da COVID-19 apresentaram sintomas de febre e 68% tosse seca.

No momento, os especialistas acreditam que alongar a curva de propagação da infecção é a medida mais adequada e para isto a quarentena é necessária.

A detecção precoce poderia ser uma triagem importante para apoiar um isolamento parcial efetivo e faz parte da proposta do nosso Isolamento Bambolê: resiliente, flexível e mantendo dois metros de distância.

As câmeras termográficas não conseguem detectar se uma pessoa é portadora do vírus, mas ajudam numa triagem e, principalmente, permitiriam a liberação controlada para o trabalho produtivo. Após esta triagem, verificar a presença de tosse seca seria um segundo indicativo da possível contaminação e os testes clínicos somente seriam usados para comprovação.

As autoridades competentes, pequenas empresas e até profissionais liberais deveriam avaliar o custo-benefício desta alternativa comparando-a com as opções em andamento. Assim poderia se iniciar a retomada das atividades normais com mais segurança. Os portadores de febre e/ou tosse identificados deveriam ser orientados a procurar um atendimento médico para um diagnóstico detalhado e tratamento do possível problema. Além disso ter um oxímetro disponível para verificação da oxigenação é importante no caso de doenças respiratórios. 

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